terça-feira, 9 de março de 2010

Jornalismo Digital

Professor Andreozi
08/03/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

NEOLIBERALISMO

  • Teorias Sociais em Declínio:
    -socialismo
    -capitalismo

  • Sucateamento Estatal
    -seguro social
    -déficit público
    -crise fiscal -> inflação

    PARABÉNS SÁVIOOOOO:
    Foram apresentados exemplos através de dados gráficos, uma opção multimídia para alegrar quem acompanha esse blog!

  • Insatisfação Social
    Ela começa a aparecer nas décadas de 1970/90, após a queda do Muro de Berlim. Gera instabilidade social, é quando as revoltas começam, o povo para de pagar as dívidas (um costume comum no Brasil). Ela vai exigir do Governo táticas para controlar essa insatisfação social.
    a)Neoliberal - criação da Lei Minimalista,
    que diz para manter a estabilidade ele deve aplicar efetivamente em três pontos:
    -Policiamento;
    -Justiça;
    -Defesa.
    Isso faz com que invistam o mínimo possível no restante, gerando uma redução de custos. O comum é privatização ou terceirização de empresas, onde tem redução dos encargos.
    b)Privatização - estrangeiros
    -Queda de reserva interna;
    -Planos de controle econômico (Real) -
    manter produção e eficácia
    Tudo que altera a econômia altera a vida de um país.


  • Socialismo Real x Capitalismo
    a)Injustiça e não liberdade -
    é um padrão que nós temos, tanto o socialismo quanto o capitalismo;
    b)Fracasso estatal.

Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

Assessoria de Comunicação

Professora Indiara
04/03/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

Bom pessoal, na aula de ontem (03/03) o grupo do Paulo Fernando/Jaqueline Barbosa/Darci Filho e Adine apresentaram. Foi uma bela apresentação.
Hoje os grupos trouxeram dois entrevistados para a sala:
Leonardo, Maria Gabriela Brito e Sarah Menezes trouxeram o jornalista Lúcio Roberto Castellano.
Gustavo Teixeira, Mariane Manfredini e Sthefânia Melo com o estudante de relações públicas Lourenço Veloso.

Parabéns para os grupos, lembrando que na próxima aula o último grupo irá continuar sua apresentação.
Não percam!!!

Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

Realidade Socioeconômica e Política Contemporânea

Professor Sávio
04/03/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

OS NOVOS DOMÍNIOS DO CAPITAL

Aumento nos Investimentos
  • Áreas de concentração
    a)Indústria cultural:
    - telecomunicações;
    - esporte;
    - turismo;
    - lazer.
    b)Conexão dos Ramos Industriais
    - microelétrica;
    - informática.
    c)Publicidade/Educação/Saúde
    d)Concentração/Centralização/Monopolização

  • Sociedade Pós-Industrial
    a)Terceirização - é muito melhor acionar uma empresa para resolver os seus problemas, é lucro para os negócios. Mas ainda assusta os empregados, ainda é confuso;
    b)Crescimento dos Serviços Industriais - é a variedade de empresas, a criação das "emrpesas guarda-chuva", como a Nike, que não produz nem o cadarço, ela terceiriza tudo, contrata empresas para fazer todo o trabalho.

  • Multiplicação das Indústrias
    a)Vitrocerâmica;
    b)Termoplásticas;
    c)Molecular (física);
    d)Biotecnologia (genética);
    e)Nanotecnologia.

  • Controle Industrial
    As indústrias têm investido muito em política, elas financiam candidatos a fim de futuros benefícios.
    a)Fusão (oligarquia) - elas acabam tomando todo o controle de determinados produtos;
    b)Reduções dos custos;
    c)Novas-tecnologias;
    d)Manipulação.

Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

Livro Reportagem



Professora Celi
03/03/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

A professora pediu para abrir "A Estrutura do Conto" nos computadores. Mas como eu sou muito espertinha, eu mandei pro meu e-mail e vou postar aqui pra vocês.

A estrutura do conto

Histórico

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos.

O ato de narrar um acontecimento oralmente evoluiu para o registro escrito desta narrativa. E o narrador também evoluiu de um simples contador de histórias para a figura de um narrador preocupado com aspectos criativos e estéticos.

É no início da Idade Moderna que o conto se consolida como literatura.

Três livros são considerados os precursores do gênero: As mil e uma noites, Canterbury Tales, de Chaucer, e O Decamerão, de Giovanni Bocaccio. Estes títulos apareceram no Ocidente no século XIV e disseminaram-se pelo mundo nos séculos XVI e XVIII.

Um momento de grande desenvolvimento do conto foi o século XIX, devido à acentuada expansão da imprensa que permitiu a publicação dos textos.

Algumas características comuns acabaram por agrupar as várias formas de narrar e isso aproximou o conto de um gênero literário. Este novo gênero foi identificado pela primeira vez nos EUA, por volta de 1880, e designado Short Story.

Posteriormente, o conto evoluiu de sua forma tradicional, na qual a ação e o conflito passam pelo desenvolvimento até o desfecho, com crise e resolução final, para as formas modernas de narrar, na qual a estrutura se fragmenta e subverte este esquema. Edgar Allan Poe, Guy de Maupassant e Anton Tchekóv, são alguns dos contistas clássicos que mais influenciaram as formas modernas do conto.

Definição

A palavra conto quer dizer:

1. Narração falada ou escrita de um acontecimento.

2. Narração de uma história ou historieta imaginadas.

3. Fábula.

Os estudiosos da teoria do conto se dividem em duas correntes: A dos que aceitam definições e a dos que não aceitam. Mas mesmo os que as aceitam concordam que definir conto não é tarefa fácil. O escritor e contista Júlio Cortázar afirma que o conto é "um gênero de difícil definição, esquivo nos seus múltiplos e antagônicos aspectos".

No estudo Teoria do conto, Nádia Battella Gotlib, "cola" as impressões de diversos estudiosos do conto e chega à seguinte equação:

O segredo do conto é promover o seqüestro do leitor, prendendo-o num efeito que lhe permite a visão em conjunto da obra, desde que todos os elementos do conto são incorporados tendo em vista a construção deste efeito (Poe). Neste seqüestro temporário existe uma força de tensão num sistema de relações entre elementos do conto, em que cada detalhe é significativo (Cortázar). O conto centra-se num conflito dramático em que cada gesto, cada olhar são até mesmo teatralmente utilizados pelo narrador (Bowen). Não lhe falta a construção simétrica de um episódio, num espaço determinado (Matthews). Trata-se de um acidente de vida, cercado de um ligeiro antes e depois (Oiticica). De tal forma que esta ação parece ter sido mesmo criada para um conto, adaptando-se a este gênero e não a outro, por seu caráter de contração (Friedman). Este é um lado da questão teórica referente às características específicas do gênero conto.

Os gêneros da prosa

Os gêneros mais difundidos da literatura em prosa são o romance, a novela e o conto. A maneira mais fácil, e talvez a mais precisa, de distingui-los é pelo tamanho.

· romance: narrativa longa com multiplicidade de efeito, na qual o clímax encontra-se antes do final;

· novela: narrativa média com multiplicidade de efeito, que termina num clímax;

· conto: narrativa curta com unidade de efeito, que termina num clímax. Segundo Ítalo Moriconi "Pelos critérios atuais, pode-se dizer que um conto é uma narrativa de no máximo 20 a 25 páginas".

A brevidade do conto

Considerando que o conto é o gênero de menor tamanho, a questão da brevidade é fundamental na sua construção. Nas palavras de Anton Tcheckov "é preferível não dizer o suficiente do que dizer demais". Portanto, é importante limitar o número de personagens e episódios, eleger os detalhes primordiais e evitar explicações em demasia.

· Economia dos meios narrativos: Uma fórmula para a brevidade seria conseguir o máximo efeito com o mínimo de meios. Tudo que não for primordial para alcançar o efeito desejado – toda a informação que não convergir para o desfecho – deve ser suprimido.

Intensidade

Outro aspecto fundamental, além da brevidade é a intensidade. Há duas metáforas criativas e precisas, criadas por Júlio Cortázar, que definem bem a questão:

O conto está para a fotografia como o romance está para o cinema.

No conto o autor vence o leitor por nocaute, enquanto no romance a luta é vencida por pontos.

Unidade de Efeito: Uma narrativa só é suficientemente intensa a ponto de causar impacto no leitor se tiver unidade de efeito. Para alcançar esta unidade é preciso que o autor tenha em mente, durante a construção do conto, que efeito deseja causar no leitor. A concisão tem importância fundamental para se conseguir essa unidade.

. Significação: Como na fotografia o conto necessita selecionar o significativo. Uma narrativa só se torna significativa quando transcende a história que conta abrindo-se para algo maior.

· Tensão: A tensão é uma forma diferente de imprimir intensidade à narrativa. Em vez de os fatos se desenrolarem de forma abrupta, o autor vai desvendando aos poucos o que conta, usa a técnica do suspense, adia a resolução da ação e instiga a curiosidade do leitor.

Temática

Pode se dizer que a temática do conto é praticamente ilimitada. Quase tudo pode ser objeto para um conto. Mas em princípio a idéia de conto está ligada ao acontecimento. É preciso que algo aconteça, mesmo que o acontecimento seja o nada acontecer.

· Momento especial: É importante que exista algo especial na representação daquele recorte da vida que gera o conto, o flagrante de um determinado instante que de alguma forma interesse ao leitor. Seja pela novidade, pela surpresa, pelo inusitado, pelo cômico ou pelo trágico de uma situação.

· O conto de acontecimento: As formas originais e tradicionais de narrativa estão ligadas ao acontecimento, ao fato.

· O conto de atmosfera: As formas modernas de narrativa instituíram a investigação psicológica das personagens e não apenas acontecimentos pontuais.

· Combinação: Aliar os recursos tradicionais com aqueles que vão surgindo é uma boa forma de combinar tradição e modernidade. A narrativa ganha qualidade quando mistura os acontecimentos à investigação psicológica das personagens que os vivenciam ou presenciam.

Desfecho

Todo o enredo deve ser elaborado para o desfecho, cada palavra deve confluir para o desenlace. Só com o desfecho sempre à vista é possível conferir a um enredo o ar de conseqüência e causalidade.

Projeto

Planejar a construção da obra, tendo em vista um efeito predeterminado, pode ajudar. Mas nem toda obra se faz por meio de um processo mecânico. Há textos que simplesmente fluem e estão maduros antes mesmo de chegarem ao papel.

Fragmento

Seguindo a linha de raciocínio de Júlio Cortazar, quando ele compara o conto à fotografia, concluímos que o conto se caracteriza por seu teor fragmentário, uma vez que capta o presente, o momentâneo, o instante temporário, sem antes e sem depois.

O conto e o teatro

"Sem conflito não há teatro" é uma idéia bastante difundida em dramaturgia. A semelhança entre a estrutura do conto e do teatro é exatamente esta, o conflito dramático, fundamental em ambas as formas. Assim como o conflito é a alma de um texto teatral, a crise é primordial na construção do conto também.

Cronologia

Ao contrário do romance, o conto não tem nenhum compromisso em situar cronologicamente os fatos.

Conclusão

Esqueça tudo que você leu até agora e pense... pense... pense... Escrever contos é um exercício constante de reflexão. Definições e regras para se escrever contos são encontradas em diversos manuais que, de certa forma, são responsáveis pela estereotipagem do gênero e sua conseqüente degradação. Por isso, a necessidade de romper com as camisas-de-força que pretendam enquadrar qualquer manifestação artística, romper com definições rigorosas e libertar a produção de contos do excesso de regras que limitam a criatividade e a inovação.

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[1] Gotlib, Nádia BattellaGotlib. Teoria do Conto Editora Ática 95 págs. 1998

Silva, Deonísio. Os melhores contos de Ignácio de Loyola Brandão Editora Global 192 págs. 2001

Pesquisa elaborada a partir de estudos do livro Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século Diversos Autores Seleção: Ítalo Moriconi editora Objetiva 618 págs. 2000.


Bom, continuando o que ela disse em sala:

Conto é uma ficção: então não pode ser comparado a um livro reportagem, a não ser na forma da narrativa. Contos são narrativas mais curtas de ficção. Menor que novelas e romances e maior que uma crônica. Ele busca em fatos a realidade, narrada como ficção.

Descrever quadro a quadro: a descrição da cena inclui detalhes físicos e emocionais, fazendo a reprodução da cena de forma que o leitor possa se sentir dentro da história, sentí-la.


LIÇÃO DE CASA

Fazer um conto para entregar na próxima aula. O tema deve ser relacionado com a sua escolha do livro reportagem. Deve ter de 1 a 2 laudas pessoal.


Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

segunda-feira, 8 de março de 2010

Realidade Socioeconômica e Política Contemporânea

Professor Sávio
01/02/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

O CAPITAL: da defensiva à ofensiva

Entre 60 e 70
Quando o capitalismo se afirma no mundo, ele existe desde séc. XV (entre feudalismo e burguesismo).
  • Queda do Imperialismo
    É o marco fundamental para dizermos que foi o fim do capitalismo como era conhecido.
  • Anti-capital
    É contra a bandeira do capitalismo racional e sem preceitos humanísticos, preocupados com o lucro e não com o bem estar social.
  • Sociedades Socialistas (em crise)
    Entrou em crise por que não conseguiam mais se justificar socialistas à entrada do capitalismo.
  • Derrota americana no Vietnã
    Apesar dos EUA ser belicamente evoluído e imperialista, ele acaba sendo derrotado por uma nação pobre e com armas brancas. Por cidadãos inteligentes e patriotas.
Defensiva Capital
Quando viram que o imperialismo estava em crise, eles adquiriram uma defensiva.
  • Queda do crescimento - pararam tudo para reformar;
  • Queda dos lucros - com a reforma o lucro foi reduzido, pois não estavam produzindo;
  • Aumento dos custos trabalhistas - os trabalhadores exigiam menor jornada de trabalho e aumento de salários;
  • Recessão Econômica (1974-75) - Quando entramos na década de 70 as pessoas perceberam que os modelos Fordista e Taylorista não funcionavam, por que não atendiam à individualização que o mercado estava exigindo. Foi adotado então o sistema Toiotista, que atendia a demanda especial e agradava os sindicatos.
  • Estratégia Política/Econômica Global
  1. Ataque aos movimentos sindicais - eles tentam dissolver os sindicatos para que eles pudessem perder os direitos e outros benefícios;
  2. Fim da Economia Rígida - a economia era unicamente sustentada no vínculo empresarial;
  3. Início de uma Economia Flexível - o bem estar dos trabalhadores entram em cena e o governo passa a depender da produção da população. Investimentos sociais (como educação) faz parte de uma economia flexível.

E é isso ai!

Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

Jornalismo Digital

Professora Andreozi
26/02/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

O professor recolheu as pautas e discutiu uma por uma, dando monitoria a todos os alunos.
Na aula de hoje foram:

  • Imprensa Feminina: Maria Gabriela Brito/Mariane Manfredini/Mônica Salmazo/Sarah Menezes;
  • Novas Tecnologias: Adine e Leonardo Vilela (uma linha do tempo);
  • A indústria do entretenimento musical em Uberaba: Gustavo Teixeira;
  • A construção de um sonho: Grasiano Souza.


Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

Assessoria de Comunicação

Professora Indi
25/02/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

NOTA

Foi discutido em aula as notas de assessoria.
Tivemos que pesquisar em sites grandes e importantes seus releases.

E foi isso!

Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

Livro Reportagem

Professora Celi
25/02/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

PENSE:
Qual o objetivo que se pretende atingir com o livro?
Qual a moral e a ética de sua história?

A professora leu as propostas de livro reportagem uma a uma e discutiu com os alunos.


Bj bj galerinha!
Mônica Salmazo

segunda-feira, 1 de março de 2010

Realidade Socioeconômica e Política Contemporânea

Professor Savio
25/02/2010

Letra normal - são coisas que o professor escreveu no quadro.
Letra em verde - são anotações minhas a respeito do que o professor disse em sala de aula.

O problema do Brasil se apóia na carência de ética, moral versus legislação. A gente tem medo da punição ao invés da imoralidade, e isso torna um país complexo este em que vivemos. Não obedecemos coisas básicas como lixo no lixo ou colocar cinto de segurança e etc.

Valor Social e Cultura

A globalização nos faz caminhar para uma homogeneização, onde pensamos e agimos da mesma forma. O governo investe apenas o mínimo em seus setores e a melhor forma de um país controlar a sociedade é através da educação, onde eles podem modelar as pessoas.
E o próprio governo controla os veículos de comunicação limitando o acesso à informação.
Uma coisa é aceitar sugestões estrangeiras, outra é modelar a sociedade de um país de acordo com a cultura estrangeira, isso nos faz perder a identidade, esse é o ponto negativo da globalização.
Não podemos perder o vínculo tradicional e a cultura, lembrando que não tem nada a ver com patriotismo.

O Mundo é uma Grande Vila

O Brasil não deixou de ser um país colonizado, ainda dependemos muito da importação e exportação, com a intenção de sustentar sua economia, fazendo um país depender do outro, estreitando as relações, ainda mais com as grandes redes sociais.

Virose / Mutação Capitalista

O capitalismo se adapta de acordo com as necessidades, ele sobrevive de cirse, por isso existem tantas regotmas, ele não funciona se nçao tiver reformar, seja ministerial, de gabinete e etc., por menores que sejam. É realmente um vírus.

PIADINHA DA AULA

Dilma em sua campanha para a presidência: "UAI, NÓIS PÓDI".